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Como melhorar a gestão dos ativos da sua indústria

14 de dezembro de 2021/0 Comentários/em Gestão, Indústria /por Carolina Sena

Uma manutenção dos ativos bem feita é essencial para toda indústria. Saiba como planejar a sua manutenção.

A sua indústria sofre com os constantes aumentos nos custos de produção, quebras de máquinas e equipamentos e você ainda teme perder seus clientes por não estarem satisfeitos com os prazos de entrega?

 

Dentre os vários motivos para dar mais atenção à gestão da manutenção, a verdade é que quanto melhor for a gestão dos seus ativos, mais competitiva será a sua indústria.

 

Em um cenário global cada vez mais concorrido, cada detalhe na forma em como você cuida do seu processo é sinônimo de vantagem competitiva.

 

Além da redução do número de falhas em máquinas e equipamentos, que aumentam os custos do processo produtivo, a confiabilidade dos ativos é outro ganho estratégico de uma gestão bem feita.

 

Acabar com os gargalos de sua linha de produção, portanto, não é o único benefício de se fazer uma manutenção dos seus ativos com sucesso. 

 

O que é a gestão de ativos na indústria

Paradas inesperadas no processo produtivo de uma indústria devido a equipamentos quebrados são indícios de prejuízo e de que a indústria afetada parou no tempo!

 

Isso porque hoje já existem à disposição metodologias e softwares de gestão da manutenção que podem ajudar na missão de garantir que a sua indústria opere sem surpresas desagradáveis.

 

Nesse sentido, a gestão de ativos é o processo de acompanhar o funcionamento regular dos recursos técnicos, de modo a evitar desperdício de dinheiro e pessoal em procedimentos de manutenção ineficientes.

 

Assim, seus principais objetivos são programar o trabalho o melhor possível, controlando os custos e garantindo a qualidade do produto final.

 

Manutenção planejada vs. não planejada

 

A gestão da manutenção pode ser classificada, a grosso modo, em dois tipos: a manutenção planejada – que pode ser ainda subdividida em preventiva, preditiva e corretiva – e a manutenção não planejada.

 

Qual a diferença entre cada uma? E qual o impacto de cada tipo de manutenção para a sua indústria? 

 

Entendemos cada tipo de manutenção e seus impactos para a indústria:

 

A manutenção não planejada é aquela de caráter corretivo que pega de surpresa toda a sua indústria, já que não havia preparo nem expectativa para ela ocorrer. 

 

Desse modo, não planejado, a correção da falha sob urgência por isso, nem sempre é realizada da forma mais segura e eficiente, sobretudo do ponto de vista de custos.

 

A manutenção planejada preventiva, envolve tarefas sistemáticas como inspeções, substituição de peças e reparos de máquinas, de modo a reduzir e evitar falhas no desempenho dos equipamentos. 

 

Este plano de manutenção preventiva deve ser realizado a partir das orientações do fabricante, de modo a maximizar a vida útil de cada máquina.

 

Enquanto isso, a manutenção planejada preditiva é aquela feita a partir da análise de dados e através de mecanismos específicos das variáveis de desempenho de um equipamento.

Tais dados coletados e analisados ajudam não só a prever quando determinado equipamento estará mais sensível a apresentar falhas como também antecipar falhas que podem ser desastrosas para o processo produtivo. 

 

Por último, e não menos importante, a manutenção planejada corretiva, diferente da não planejada, possibilita o planejamento dos recursos necessários para uma manutenção de correção já esperada que acontecesse. 

 

Para entender como aplicar o melhor de cada categoria de planejamento de manutenção para a sua indústria, entre em contato com o time da HD Tecnologia e tenha as melhores soluções e especialistas à sua disposição.

https://hdtecnologia.com.br/blog/wp-content/uploads/2021/11/06.jpg 417 626 Carolina Sena https://hdtecnologia.com.br/blog/wp-content/uploads/2020/07/logo-hd-tecnologia.webp Carolina Sena2021-12-14 08:00:552021-11-30 11:43:53Como melhorar a gestão dos ativos da sua indústria

Os ganhos do ERP para a sua indústria

23 de novembro de 2021/0 Comentários/em Sem categoria /por Carolina Sena

Aprenda a otimizar os processos e a linha de produção da sua indústria com o uso de um ERP.

Se você é gerente ou mesmo proprietário de uma indústria já deve ter se perguntado se todas as novidades que aparecem como o futuro da indústria são realmente úteis e necessárias para o seu negócio.

 

Apesar de não ser nenhuma novidade, os sistemas de ERP (do inglês Enterprise Resource Planning) ainda são desconhecidos por grande parte das indústrias, que deixam de ter inúmeros ganhos trazidos pelo uso de um sistema integrado de gestão.

 

Além de dar adeus às planilhas para profissionalizar sua gestão, o uso de um bom ERP faz com que os gerentes e donos do negócio possam estar cada vez mais próximos do chão de fábrica sem estar presente fisicamente.

 

Dessa forma, um ERP possibilita a melhoria contínua de todos os processos, permitindo a redução de custos e aumento de produtividade de toda a indústria.

Como funciona um ERP

Assim como um computador de bordo é indispensável para um motorista, um sistema ERP é imprescindível para um gestor de uma indústria.

 

É por meio do ERP que todas as informações sobre as áreas vitais da indústria serão armazenadas, organizadas e cruzadas a fim de permitir aos gerentes tomarem as melhores decisões de produção, comercial, suprimentos, financeiro e entre outros.

 

Por meio de um banco de dados comum a todos os departamentos da empresa, que pode inclusive ser compartilhado e acesso em nuvem, o ERP reúne o que você precisa para tomar decisões rápidas e acertadas.

Principais ganhos do ERP

Como consequência do uso de um ERP pela sua indústria, diversos ganhos podem ser evidenciados a partir dos primeiros meses de implementação, tais como:

 

  1. Acompanhamento dos pedidos que estão em produção, essencial para indústrias que trabalham com um universo variado de suprimentos e matérias primas;
  2. Integração do processo de produção com outras áreas da empresa, como vendas e compras;
  3. Redução de falhas e da variabilidade de qualidade dos produtos acabados;
  4. Aumento da eficiência e produtividade das equipes e máquinas;
  5. Redução de custos, a partir da eliminação de retrabalho, prejuízos e desperdícios.

 

Para ter esses e diversos outros ganhos para a sua indústria, no entanto, não basta contratar qualquer sistema de ERP. Escolher o melhor sistema e que mais se encaixa à sua realidade é uma tarefa que requer muito cuidado.

Como escolher o melhor ERP

Agora que você já sabe os principais ganhos de um ERP, chegou o momento de avaliar a escolha do melhor sistema para a sua empresa.

 

De forma geral, o ERP precisa ser fácil de ser entendido e de ser adicionado à sua rotina, além de permitir que seu acesso seja feito por meio da nuvem.

 

Para ajudar nesta missão, destacamos o Lírio ERP, um sistema desenvolvido pensado em você que conhece de perto os desafios da indústria.

 

Simples, eficiente e intuitivo, o Lírio ERP é focado no aumento da produtividade da sua indústria para que você consiga ter uma operação ainda mais lucrativa.

 

Entre em contato com um de nossos consultores e entenda como levar a sua indústria para um futuro de oportunidades com o uso do Lírio ERP.

https://hdtecnologia.com.br/blog/wp-content/uploads/2021/11/industria.jpg 417 626 Carolina Sena https://hdtecnologia.com.br/blog/wp-content/uploads/2020/07/logo-hd-tecnologia.webp Carolina Sena2021-11-23 07:59:132021-11-09 21:16:28Os ganhos do ERP para a sua indústria

Garanta as margens de lucro: como formar preço de venda na indústria

19 de outubro de 2021/0 Comentários/em Gestão de processos, Gestão de Vendas, Gestão Financeira, Gestão Fiscal /por Carolina Sena

Seu custo de produção aumentou e você tem medo dos seus clientes não comprarem mais de você? Entenda como precificar corretamente.

 

Margens altas, pouca concorrência e clientes satisfeitos com uma opção limitada de fornecedores. Esse cenário que durante muito tempo foi realidade e representou a prosperidade da indústria já não existe mais. 

A necessidade de atender aos anseios de clientes cada vez mais exigentes e com mais poder de barganha sem comprometer as margens de lucro da operação revela um grande desafio: a formação de preços na indústria.

Para isso, compartilharemos os conceitos que você precisa saber na hora de definir o seu preço de venda.

Antes de compartilhar o passo a passo e as fórmulas necessárias, vale salientar que a definição final do preço não deve considerar apenas o resultado dos cálculos.

Entender bem o seu mercado e está constantemente de olho no preço da concorrência é fundamental para você estabelecer bons parâmetros e formar o seu preço de modo a garantir um bom posicionamento no mercado.

Em busca do preço de venda ideal

A fim de garantir a competitividade da sua indústria, o preço de venda ideal é aquele que possibilita cobrir todos os seus custos e despesas, de modo a entregar uma margem de lucro suficiente para reinvestir no crescimento do negócio.

Nesse sentido, antes de apresentar a fórmula da Margem de Lucro (ML), precisamos entender os principais conceitos envolvidos neste cálculo:

  • Custos variáveis de produção (CVP em R$): o custo de toda a lista de matérias-primas utilizadas no processo produtivo.
  • Custos variáveis de venda (CVV em %): todos os custos relacionados ao processo de venda, incluindo comissionamento de vendedores e impostos, tais como ICMS, PIS, COFINS, IRPJ e contribuição social.
    • Custos fixos: todos os custos necessários para garantir o funcionamento da empresa, independente do processo de produção.
  • Custo fixo unitário (CFU em R$): a razão entre o custo fixo total e a quantidade de unidades produzidas.

 

Calculando o Preço de Venda (PV)

Uma vez corretamente correlacionados todos os custos – de produção, de venda e fixo unitário – basta definirmos a margem de lucro esperada para operação e então aplicar todos os dados na fórmula abaixo:

 

PV = (CVP + CFU) / 1 – [(CVV + Margem de lucro) / 100]lucro

 

Considerando um exemplo com uma margem de lucro de 10%, e o seguintes custos listados abaixo:

 

CVP = R$ 50,25

CFU = R$ 2,60

CVV = 25%

Margem de lucro = 10%

 

Logo, aplicando na fórmula do Preço de Venda (PV) teríamos o seguinte resultado:

 

PV = (R$ 50,25 + R$ 2,60) / 1 – [(25 + 10) / 100]

PV = R$ 52,85 / 1 – 0,35

PV = R$ 52,85 / 0,65

PV = R$ 81,30

 

De acordo com a fórmula, portanto, o preço final de venda não pode ser menor que R$ 81,30.

 

Para entender melhor como gerenciar os seus custos e poder não só calcular o preço de venda mas também desenhar uma estratégia ainda mais efetiva, conte com as nossas soluções para fazer a gestão integrada de todos os processos da sua indústria.

https://hdtecnologia.com.br/blog/wp-content/uploads/2021/10/Garanta-as-margens-de-lucro-como-formar-preco-de-venda-na-industria.jpg 400 625 Carolina Sena https://hdtecnologia.com.br/blog/wp-content/uploads/2020/07/logo-hd-tecnologia.webp Carolina Sena2021-10-19 07:52:372021-10-07 14:56:26Garanta as margens de lucro: como formar preço de venda na indústria

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